PROFESSORES COM EDUARDO SUPLICY
Nós,
professores que subscrevemos esta carta, viemos a público declarar nosso total
apoio à reeleição do Senador Eduardo Suplicy, por entendermos que seu trabalho
tem sido e continuará sendo fundamental na redução das desigualdades que
assolam o Brasil. Reeleger Suplicy é uma forma de impedir
que, também no Congresso Nacional, o Estado de São Paulo seja representado por
defensores do modelo neoliberal, mais preocupados com o lucro das grandes
empresas do que, por exemplo, com o abastecimento de água da população. Lembramos
que, neste ano, poderemos eleger apenas um senador, não dois, como ocorrerá
daqui a quatro anos.
Tocado pelas
injustiças sociais, Eduardo Suplicy é orientado por um objetivo maior que
consome seus melhores esforços: combater a fome e a desigualdade em nosso país.
Se, nos últimos 12 anos, o Brasil deixou de figurar no mapa da fome (segundo
relatório da ONU), é inquestionável a participação de Suplicy nesse processo.
Embora sem o alarde dos grandes meios de comunicação, já em seu primeiro
mandato (1991) o Senador apresentou o Projeto de Lei que instituiu o Programa
de Garantia de Renda Mínima, sancionado unanimemente no Congresso.
Posteriormente, em seu segundo mandato (2001), apresentou ao Senado o Projeto de Lei que
instituiu a Renda Básica de Cidadania, sancionado pelo presidente Luiz Inácio
Lula da Silva em 2004.
Mas a atuação tenaz de Suplicy não se
restringe ao popular “Bolsa Família” que, embora a desinformação e ódio de
classes tente reduzir à condição de incentivo à “preguiça”, transformou tantas
vidas de gente que não tinha antes nenhuma oportunidade. Como se não bastasse,
nosso senador defende interesses de pequenas comunidades agrícolas de todo o
Brasil (não do agronegócio), empenha-se na luta pela liberação de verbas
federais para hospitais públicos, para associações como a AACD (Associação de Assistência
à Criança Deficiente) e o GRAAC (Grupo de Apoio ao Adolescente e Criança com
Câncer), para a construção de novas estradas e para o socorro das
universidades.
Para atuar em busca
dos avanços de que o Brasil tanto precisa, Suplicy trabalha incansavelmente. Nosso
senador não tem sequer uma falta sem justificação no Senado. Suas ausências
sempre foram devidas a missões no exterior ou pelo restante do país. Jamais
houve um processo sequer contra a pessoa dele. Nunca se levantou uma acusação
contra o parlamentar ou contra o cidadão Eduardo Matarazzo Suplicy.
É natural que
uma parcela da população, no anseio por mudanças drásticas (e necessárias!), chegue
a julgar lentos os avanços promovidos até aqui. A eles, porém, queremos lembrar
que não se mudam conjunturas da noite para o dia. Antes, é necessário trabalho
sério e contínuo. É preciso pensar os destinos da Nação e do planeta para o
futuro. E
a missão de Eduardo não terminou. Seu primeiro compromisso público firmado para
o quarto mandato pelo qual concorre hoje é “prosseguir em defesa dos princípios da ética,
da transparência, da democracia, das liberdades democráticas, da participação
popular, da construção de um Brasil justo, fraterno e solidário”.
Entre os demais projetos
associados a esses valores, ressaltamos:
1º) A transição do
Programa Bolsa Família para a Renda Básica de Cidadania, conforme prevê a Lei
10.835/2004;
2º) A luta por uma
reforma agrária que fixe o agricultor no campo e impeça que a agricultura –
portanto, a alimentação do povo – esteja subordinada apenas a interesses
econômicos;
3º) Aprovação do projeto
de lei de sua autoria que define normas e diretrizes das sociedades
cooperativas e estimula todas as iniciativas de economia solidária;
4º) Assegurar que o
Censecitrus funcione tão bem como está funcionando o Consecana, fórum de
entendimento entre os produtores de cana de açúcar, de álcool e de açúcar.
Além desses temas,
destacamos ainda que a presença de Suplicy no senado será fundamental também
para dar voz aos movimentos populares que, neste mês de setembro, conseguiram
levantar mais de 7 milhões de assinaturas em prol da Reforma do Sistema
Político. Para que as regras desse jogo sejam mais limpas e honestas,
precisamos de senadores que defendam a extinção das contribuições de pessoas
jurídicas nas campanhas eleitorais, a limitação das contribuições de pessoas físicas
a certo patamar por pleito e transparência em tempo real das doações e gastos
de campanha dos partidos e candidatos.
Por tudo isso e ainda
mais, nós, professores abaixo subscritos, estamos com Suplicy rumo ao Senado.
PROFESSORES COM SUPLICY
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